rev.49 – A identificação

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A operação da identificação “não cessa de acontecer” no ser falante. É uma operação lógica, escansões que se articulam como R.S.I.: identificação ao pai, com dominância real; ao traço, einziger Zug, que sustenta o simbólico; e identificação histérica, através do sintoma, com predominância imaginária. A identificação é a estrutura nodal constituinte do sujeito.

Lacan extrai o ‘traço unário’ do ‘único traço’ de Freud e, a partir dele, não apenas lê a operação lógica da identificação, mas situa o necessário para escrever o triskel do nó borromeano. Este traço é o que nos leva a circunscrever a identificação, tirá-la do plural e perceber que se trata de uma estrutura de laço ao Outro.

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