Núcleo de Investigação Clínica: Han$

Psicanálise com criança:
Sintoma e fantasma no discurso analítico II

Quando chega ao final a análise com uma criança?

Essa pergunta será o eixo para pensarmos esse ano, junto à Escola, ‘A escrita do fantasma’ no particular da experiência analítica com uma criança. Sabemos que uma análise nos confronta sempre com a incidência do desejo do Outro na subjetividade da criança.

Quando uma criança faz entrada em análise, seu processo de subjetivação tem como ponto de partida a construção da novela familiar articulada, evidentemente, à cena edipiana. O percurso da alienação, ao significante do Outro, à separação de sua posição de objeto no fantasma do Outro, seria o que lhe permite o acesso a seu próprio desejo.

O movimento da alienação à separação pode chegar a produzir-se se o analista faz valer sua função de causa e suporte da construção das fantasias do pequeno paciente.

Tempo e constituição estão na análise com uma criança particularmente enlaçados. Ao analista resta sempre a pergunta: momento de concluir ou término de uma análise?

Os encontros de trabalho do ‘Núcleo’, composto por membros e participantes da Escola acontecem quinzenalmente.

O que se recolhe desses pequenos coletivos é apresentado no marco da Escola para todos aqueles que se interessem pelas questões cruciais da psicanálise, na terceira quarta-feira de cada mês às 10h30.

 

Andréa Bastos Tigre
Maria Cristina Vidal

 

3ªf 10h30 Cristiane Amaral
4ªf 09h Iara Barros
5ªf 19h Vera Vinheiro
6ªf 07h30 Ana Claudia Vieira Vaz (Niterói/RJ)
6ªf 09h30 María José Estevez Acuña